domingo, 23 de setembro de 2018

TICs - Tecnologias da Informação e Comunicação

Os materiais listados abaixo são projetos e produções de recursos de aprendizagem realizados para as disciplinas TIC 1 e TIC 2 do curso de especialização em Tecnologias da Informação e Comunicação no Ensino Básico - TICEB da UFJF.

Materiais produzidos na disciplina TIC 1:

Plano de Ação Pedagógica Inovadora (PAPI) com o tema "Smartphone em sala de aula".

Materiais produzidos na disciplina TIC 2:

Vídeo com o tema "Inglaterra, Grã-Bretanha e Reino Unido. Qual a diferença?"



Vídeo Animação com o tema "Teorias Demográficas"






terça-feira, 6 de outubro de 2009

Crise política em Honduras

Importante assunto de Geopolítica para ser trabalhado em sala de aula ou para ser pesquisado pelos alunos.

Segue abaixo alguns links com informações importantes:

Perguntas e respostas sobre os conflitos e a crise política em Honduras:
http://tinyurl.com/lr5at3

Golpe militar em Honduras na Wikipedia:
http://bit.ly/34qHmR

latuffzelaya-field

Charge do cartunista Carlos Latuff.

Minas Gerando Fotus

Excelente blog de Vinícius de Ornelas. O fotógrafo conseguiu colecionar importantes imagens históricas e cotidianas de Ipatinga.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Animações e Jogos on-line

aprender é legal

Para você professor (a) que deseja levar seus alunos para participarem de uma aula no laboratório de informática da escola, esse site pode ajudar bastante.

São 200 jogos sobre diversos assuntos de GEOGRAFIA:

Acesse agora:

http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?lista=geografia

O site disponibiliza, também, animações e jogos sobre MEIO AMBIENTE:

http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?lista=meio-ambiente

domingo, 16 de agosto de 2009

Sugestão de Práticas Pedagógicas (Nova Escola)

A edição on line da revista Nova Escola disponibiliza várias sugestões de práticas pedagógicas (texto, plano de aula, vídeo, animação e galeria de imagens) que podem incrementar sua aula de Geografia.
Clique nos links abaixo para acessar as páginas.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

O desenvolvimento: entre seus beneficiários e…

…e suas vítimas.
Ricos lamentam as perdas e pobres denunciam a miséria
Nos inícios do ano, os 20 países mais ricos do mundo (G-20) se reuniram em Londres para encontrar saídas à crise mundial. A decisão foi continuar no mesmo caminho anterior à crise, mas com controles e regulações a partir de uma presença maior do Estado na economia. Os controles seriam pelo tempo necessário à superação da crise, a fim de evitar o colapso global, e as regulações para restaurar o crescimento teriam a mesma lógica de antes.
Essa opção implica continuar com a exploração dos recursos naturais que devastam os ecossistemas e fazem aumentar o aquecimento global e o fosso entre ricos e pobres. Se isso prosperar, dentro de pouco tempo enfrentaremos crise de mesma natureza, pois as causas não foram eliminadas. Os restantes 172 países sequer foram consultados. Pensou-se em ajudá-los, mas com migalhas. Toda a África, o continente mais vulnerável, seria socorrida com menos fundos que o governo dos Estados Unidos aplicou para salvar a General Motors.
O impacto perverso da crise sobre os países de baixo ingresso apresenta-se aterrador. Estima-se que, enquanto durar a crise, mais de 100 milhões de pessoas caiam anualmente na extrema pobreza e 1 milhão de postos de trabalho se perderão por mês. Tal fato fez com que o presidente da Assembleia Geral da ONU, Miguel d’Escoto Brockmann, imbuído de sentido humanitário e ético, convocasse uma reunião com os 192 representantes dos povos para, juntos, discutirem a crise e buscarem soluções includentes. Isso ocorreu dias 24 a 26 de junho. Todos falaram. Era impactante ouvir o clamor que vinha da humanidade: os ricos lamentando os trilhões em perdas nos negócios e os pobres denunciando o aumento da miséria de seu povo.
Muitas vozes soaram claras: não bastam controles e regulações que acabam beneficiando os que provocaram a crise. Faz-se urgente um novo paradigma que redefina a relação com a natureza, o crescimento e o tipo de civilização planetária que queremos. Importa elaborar uma Declaração do Bem Comum da Humanidade e da Terra que oriente ética e espiritualmente o sentido da vida.
Depois de intenso trabalho de uma comissão de expertos presidida pelo Nobel de economia Joseph Stiglitz, e com as colaborações vindas de quatro mesas redondas e da Assembleia Geral, concertou-se um documento que ganhou o consenso dos 192 representantes dos povos. O perigo coletivo facilitou uma convergência coletiva rara.
O documento prevê medidas imediatas para salvar os mais vulneráveis. Mas o mais importante é a apresentação de um programa de reformas que prevê um sistema mundial de reservas com direitos especiais de giro, reformas de gestão do FMI e do Banco Mundial, regulações internacionais dos mercados financeiros e do comércio de derivados e criação de um Conselho de Coordenação Econômica Mundial equivalente ao Conselho de Segurança.
Essa cúpula mundial é geradora de esperança, pois a humanidade começa a olhar para si como um todo com um destino comum. Mas todas as soluções se orientam ainda sob o signo do desenvolvimento, o fator principal da crise do sistema Terra. Ele tem que ser trocado por um "modo sustentado de viver", caso contrário assistiremos à bifurcação da humanidade entre os que desfrutam do desenvolvimento e os que são vítimas dele.
O futuro próximo, dizia o presidente da Assembleia, será pela utopia necessária que precisamos construir para permanecermos juntos na mesma Casa Comum.
LEONARDO BOFF
Teólogo
lboff@leonardoboff.com

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Desamor

Desde quando decidi atravessar o rio que corta, fatidicamente, a desgraçada perversão de minha essência e que aprisionam o meu altruísmo, confrontei as mais diversas muralhas, monstros e lendas do fanatismo/dogmatismo que levam milhares de almas ao cativeiro. Ah, a escadaria do convencimento/alienação é algo importantíssimo. Cada degrau é sustentado de convicções, idéias e ideais, estratagemas ultrapassados que merecem o nosso saudosismo, ou não!? Preciso me reciclar, mas eu não sou tão lixo assim! Preciso me adequar, mas não sou tão formal assim! Preciso conduzir meus sonhos e desejos a uma quietação que me inquieta, ou não!? Falar, discursar de forma inflamada, urros pseudo-benevolentes propagados numa mistura química de ar, fumaça, tabaco e álcool num ambiente de semiescuridão e ignorância, surtem efeitos? Enquanto a plebe ruge colérica, a cada riff desarmônico, a cada “pegada empolgante”, a cada solução milagrosa e facilmente compreendida, eu me vejo envergonhado. Em minha volta sinto, vejo e respiro somente o desamor.

Esses são os shows de rock e os cristãos contemporâneos.